Resumos:
O ciberespaço e a escrita de si na contemporaneidade
Rosa Meire inicia o texto “O ciberespaço e a escrita de si na contemporaneidade: repete o velho o novo blog?” fazendo uma comparação entre as escritas autobiográficas do período renascentista e os blogs na era da internet, onde estes tem proporcionado aos seus escritores liberdade para escrita de seus próprios textos. O autor define que, esta forma de escrita se difere de demais por utilizar a internet a qual é um meio que permite interação e velocidade na criação e postagem dos textos permitindo aos internautas modelar e apresentar suas identidades. Em seu texto Meire reporta que, a escrita destes textos possui dicotomia entre mulheres e homens onde homens buscam relatos militares, políticos, viagem, ação ou de aventura enquanto mulheres enfocam o mundo doméstico, espiritual e interior sendo este visto como pouco interessante para o social. Reporta ainda que, apesar da tradição de diários íntimos serem femininos, este, foi por alguns séculos predominados pelos homens por considerar os diários femininos pouco interessantes para publicação e observa que este quadro, passa a se reverter no século XX. A autora conclui que, os diários íntimos são mais predominantes em adolescentes do sexo feminino e artigos são mais citados por homens adultos e denuncia a existência de preconceitos com as mulheres apesar de este ser um espaço democrático e aberto.
O ciberespaço e a escrita de si na contemporaneidade
Rosa Meire inicia o texto “O ciberespaço e a escrita de si na contemporaneidade: repete o velho o novo blog?” fazendo uma comparação entre as escritas autobiográficas do período renascentista e os blogs na era da internet, onde estes tem proporcionado aos seus escritores liberdade para escrita de seus próprios textos. O autor define que, esta forma de escrita se difere de demais por utilizar a internet a qual é um meio que permite interação e velocidade na criação e postagem dos textos permitindo aos internautas modelar e apresentar suas identidades. Em seu texto Meire reporta que, a escrita destes textos possui dicotomia entre mulheres e homens onde homens buscam relatos militares, políticos, viagem, ação ou de aventura enquanto mulheres enfocam o mundo doméstico, espiritual e interior sendo este visto como pouco interessante para o social. Reporta ainda que, apesar da tradição de diários íntimos serem femininos, este, foi por alguns séculos predominados pelos homens por considerar os diários femininos pouco interessantes para publicação e observa que este quadro, passa a se reverter no século XX. A autora conclui que, os diários íntimos são mais predominantes em adolescentes do sexo feminino e artigos são mais citados por homens adultos e denuncia a existência de preconceitos com as mulheres apesar de este ser um espaço democrático e aberto.
Carvalho de Oliveira, Rosa Meire. O ciberespaço e a escrita de si na contemporaneidade: repete o velho, o novo blog. Blog.com: estudo sobre blog e comunicação. São Paulo: Momento Editorial, 2009.
Aluno: Dourival Caires Teixeira
Aluno: Dourival Caires Teixeira
Ler e Escrever na Cultura Digital
A autora Andrea Cecília Ramal, afirma que por não conhecerem a escrita as histórias da culturas eram transmitida oralmente e que o mito funcionava como preservação da mesma. Com o surgimento da escrita essa prática foi sendo abolida, pois as histórias passaram a ser escritas, documentadas, registradas. Os conhecimentos passaram da forma subjetiva para a objetiva. Em que o papel da escrita tornou-se fundamental para os registros das culturas da humanidade.A escola se distância da realidade, onde a leitura torna-se algo sem sentido, apenas para memorizar. E quanto ao conhecimento é limitado as normas da língua culta, desprezando os conhecimentos já adquiridos pelas crianças do meio cultural. Ramal define a cibercultura como a porta que se abre para novas oportunidades de interação, agrupamentos e produção de conhecimentos em ritmo acelerado, e que a conexão entre os grupos acontece simultaneamente. Para ela o hipertexto é uma prática revolucionária, pois a mesma se encontra aberta ao diálogo, assim a construção do conhecimento surge de uma maneira coletiva, em que muitas vozes atuam de forma heróica para o conhecimento, o aprendizado. Na cultura digital, ela descreve mudanças que são consideradas inevitáveis, no processo educacional, levando o professor, educador, a refletir, repensar sobre seus conceitos educacionais. Em que os mesmos passem a buscar o domínio das tecnologias favorecendo de maneira benéfica a si e aos educando.
RAMAL, Andrea Cecília. Ler e escrever na cultura digital. Porto Alegre: revista Pátio, ano 4, no. 14 agosto-outubro 2000, p. 21-24
RAMAL, Andrea Cecília. Ler e escrever na cultura digital. Porto Alegre: revista Pátio, ano 4, no. 14 agosto-outubro 2000, p. 21-24
Aluna: Gecilene de Jesus Santos
Resumo:
Comunicação Educativa no Ciberespaço:
Utilizando Interfaces Gratuitas
As autoras Alexandra Lilavati Pereira Okada e Edmea Oliveira dos Santos, neste texto nos mostram a reflexão na comunicação no ciberespaço, utilizando mais ferramentas do sistema de informações especificamente nos ambientes virtuais, levando as pessoas a ter um conhecimento critico sobre determinados assuntos. Além de apresentar como construir novos ambientes virtuais com blogs, chats e fóruns e buscando a interatividade das pessoas e compartilhando conhecimentos. Os ambientes virtuais e aprendizagem, nos leva a entender as novas mudanças ocorridas no mundo cada vez mais tecnológico.
A comunicação educativa através dos novos ritmos de aprendizagem virtual leva cada vez mais pessoas a uma concepção de novos conhecimentos e uma busca sobre os fatos ocorridos no mundo todo. E com os avanços tecnológicos ocorridos nos proporcionaram muitas vantagens e desvantagens podendo encontrar conteúdos nos ambientes virtuais que nos levam a ser usuários críticos e inovadores ou então mero dependentes dessa nova tecnologia, pois a versatilidade do mesmo nos proporcionam a viver nesse meio. Para a construção dos ambientes virtuais, devemos levar em conta o design simples e fácil de ser usado, para que haja maior interatividade.
Alexandra Lilavati Pereira Okada e Edmea Oliveira dos Santos
Aluna: Luciene Silva Souza Lima
Resumo do texto :
Ler e Escrever na Cultura Digital
Ler e Escrever na Cultura Digital
Andréa Cecília Ramal argumenta sobre as culturas desprovidas de escrita, onde as narrativas orais garantiam a transmissão de histórias e buscavam no mito a continuação do processo comunicacional. A autora afirma que a escrita é um meio para o ser humano projetar sua visão de mundo, e tecer linha após linha, as páginas da história. Mas as possibilidades objetivas dos fatos proporcionam verdades permanentes que Ramal acredita desvalorizar a diversidade de interpretações, sendo o conhecimento escolar distanciado da realidade, onde ler equivale a memorizar algo sem sentido, e o conhecimento é limitado às normas da língua culta. Ela aborda a cibercultura com uma nova forma de acompanharmos o conhecimento em ritmo acelerado e uma oportunidade de repensarmos padrões no campo educacional, pois iremos deparar com um sujeito coletivo agrupando interação para produzir ações. A autora considera o hipertexto como uma prática subversiva, por ser aberta ao diálogo, e o conhecimento se constrói a partir de muitas vozes, todas protagonistas na construção coletiva do pensamento. Nessa cultura digital, ela descreve mudanças inevitáveis no processo educacional, sendo imprescindível ao educador repensar os seus referenciais teóricos, os conteúdos, o domínio das tecnologias pelos educandos, e o papel do educador em estimular a utilização desses recursos tecnológicos a serviço do progresso da humanidade. Ramal conclui que a pedagogia intercultural possa criar condições na escola que favoreçam aos jovens o acesso ao conhecimento inerente ao exercício da cidadania, onde o professor atue como mediador, garantindo a formação de cidadãos autônomos, críticos e participativos.
Ramal, Andréa Cecília. Ler e Escrever na Cultura Digital. Revista Pátio, ano 4, agosto – outubro 2000, p. 21 – 24.
Alessandra Silva Aguiar
Alessandra Silva Aguiar

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